É corpo despido
São folhas que caem... São lagrimas
Na pujança de cores de cheiros enfim
É outono na alma é pureza sem fim...
São arvores desnuda natureza proclama
Frutos maduros folhas no chão
De verdes vibrantes ficam amarelas
A primavera se foi e levou a aquarela...
É chuva fraquinha de vento constante
O dia amanhece o outono desfila
É dança sensual nos tronco desnudo
Numa coreografia ousada cobre o solo
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