(Escrito a quatro mãos)
Lava-me com o olhar do vento
Que suave beija o rosto do meu tempo
lava-me como se fosse a chuva
que cai de mansinho
encharca a alma
em teus braços deixa-me calma...
Que suave beija o rosto do meu tempo
lava-me como se fosse a chuva
que cai de mansinho
encharca a alma
em teus braços deixa-me calma...
Lava-me
na imensidão da lua
da noite de prosa nua
lava a voz do amanhecer do amor
lava-me a dor...
na imensidão da lua
da noite de prosa nua
lava a voz do amanhecer do amor
lava-me a dor...
Como fosse a areia
que lambida pelas ondas se faz mulher
menina sereia
do jeito que você quiser...
que lambida pelas ondas se faz mulher
menina sereia
do jeito que você quiser...
Com as mãos do lazer
com o olhar dum suave dizer...
com o olhar dum suave dizer...
Lava-me…
com a chuva que brota na madrugada
com o desejo que aflora em pleno dia
molha-me com seu olhar poético
com a chuva que brota na madrugada
com o desejo que aflora em pleno dia
molha-me com seu olhar poético
Transformando-me em poesia...
Lava-me…
Com a essência do amor
Com o sabor do calor...
Com a essência do amor
Com o sabor do calor...
Lava-me com o ar do tempo...
Irá Rodrigues & Fredy Ngola
19/06/2013
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